28 de julho de 2011


Nascido em uma pequenina cidade na região Cariri-Oeste do estado do Ceará, Manoel Neto nasceu no dia 10 de novembro de 1988. É professor, estudante de Pedagogia, poeta, contista e cronista. Como poeta, tem diversos poemas publicados em antologias de poetas brasileiros, mas não chegou ainda a publicar nenhuma obra individual. O seu primeiro poema que saiu em livro intitula-se "Soneto de identidade" e fora publicado em Plenitude - versos de encantamento, e se seguiram diversos outros (que podem ser visualizados na página "poemas" deste blog), todos editados pela Câmara Brasileira de Jovens Escritores, do Rio de Janeiro.
Publicou poemas nos livros Antologia de poetas brasileiros contemporâneos (vários números), Primaversos (2010), O livro de ouro da poesia brasileira (2011), Brasilidades (em três números), Magia e encantamento (contos, 2012), dentre outros.

25 de junho de 2011

Manifestação do pensamento pela Poesia

Em tese, no Brasil não há uma cultura de valorização das novas letras escritas. As editoras renomadas não abrem tanto espaço para as produções literárias dos novos escritores e poetas, estes só tendo mesmo que terem iniciativa pessoal rumo à divulgação de suas idéias. A poesia também anda pelo fim do mundo, vale dizer, pelos pedaços de terras mais distantes, onde também há presença de vida humana. A manifestação do pensar e do  sentir dá-se em todos os lugares, porém é necessário transmitir tais atributos porque fazê-lo é dar continuidade à cultura, que tende a ascender cada dia mais por meio do ato poético.
Este blog é uma fonte válida para disposição de um pouco da vida de quem vem dedicando-se tanto à poesia. Poemas e matérias poéticas estarão contidos nele. Afinal de contas, como expressava Cora Coralina, há nos poetas (há mesmo!) uma vontade quase irrequieta de aparecer. É uma questão artística, pois que o poema resulta sempre em criação, em nascimento de recentes idéias. A poesia não tem muito o que dar em termos de condições materiais, mas como emerge da própria experiência vital dos sujeitos, ou seja, das alegrias  tristezas, faz com que o poeta faça dela uma questão de vida e morte.